1 ª VEZ NESTES 6 ANOS DE PROGRAMA APRESENTEI UM PROGRAMA DIFERENTE DOS QUE FAÇO SEMANALMENTE, SAÍ DO ESTÚDIO E FIZ UMA ENTREVISTA COM O SENADOR LINDENBERG FARIAS - PRÉ CANDIDATO A GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, QUE INICIOU A CARAVANA DA DIGNIDADE EM NOSSA CIDADE - VER, OUVIR , O QUE O CIDADÃO QUER PARA SUA CIDADE E NÃO O QUE O POLÍTICO QUER LEVAR OU FAZER EM SUA CIDADE, FALAMOS SOBRE O ESPORTE PARA 3 ª IDADE, POLITICAS PUBLICA DE SEGURANÇA, ACESSIBILIDADE E O DESAFIO DOS POLÍTICOS COM A CAUSA, TIVE A PARTICIPAÇÃO ESPECIAL DE MARIA LÚCIA MENEZES. NA SEGUNDA PARTE DO PROGRAMA APRESENTEI UM VÍDEO DA PALESTRA QUE AUGUSTO CURY DEU PARA COMEMORAR OS 15 ANOS DA PASTORAL DA SOBRIEDADE NA CANÇÃO NOVA NO DIA 27.10.13 DOMINGO. VEJA ...( ASSIM QUE ESTIVER LOCADO ), FOI OU NÃO UM PROGRAMA DIFERENTE DOS DEMAIS.
TODAS AS QUINTAS FEIRAS PELA CABO FRIO TV CANAL 10 DAS 19 AS 20 H AO VIVO .
terça-feira, 29 de outubro de 2013
quarta-feira, 23 de outubro de 2013
PROFESSOR EVALDO BITENCOURT SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO, CULTURA, ESPORTE E LAZER DE SÃO PEDRO DA ALDEIA FOI NOSSO ENTREVISTADO DE HOJE
No programa desta semana, entrevistamos o professor EVALDO BITENCOURT -
Mestre em Políticas públicas e Formação humana pelo PPFH da UERJ. Especialista
em Metodologia de Ensino e informática aplicada a educação ( UERJ ) e Licenciado em Ciências / Biologia. Ex- Superintendente Pedagógico da Secretária
de Estado do Rio de Janeiro- SEEDUC RJ, ex- secretário de Educação do Município
de São Pedro da Aldeia, ex- secretário de Governo e Planejamento também
de São Pedro, PROFESSOR DE ALFABETIZAÇÃO, ENSINO FUNDAMENTAL,
ENSINO MÉDIO E SUPERIOR, ex-coordenador de turnos, diretor-adjunto
e diretor geral do CIEP 146 Prof. CORDELINO TEIXEIRA PAULO SPA, COORDENADOR
REGIONAL DAS BAIXADAS LITORÂNEAS - SEEDUC RJ,
atualmente SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO CULTURA ESPORTE E LAZER DE SÃO PEDRO
DA ALDEIA, que fez um BALANÇO dos 10
meses nas pastas da EDUCAÇÃO CULTURA ESPORTE E
LAZER, FALOU DOS GANHOS DE SUAS PASTAS EM
RELAÇÃO A QUALIFICAÇÃO PARA POSSÍVEIS CONVÊNIOS
FEDERAL E ESTADUAL. TAMBÉM FOI FALADO SOBRE AS
PREOCUPAÇÕES DO PREFEITO CLAUDIO CHUMBINHO com
o PCCR E VALORIZAÇÃO DO PROFISSIONAL DA
EDUCAÇÃO. Quando o vídeo estiver locado assista
esta VERDADEIRA AULA de ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E
PROFISSIONAL PREPARADO PARA O CARGO EM QUE
OCUPA.
sexta-feira, 18 de outubro de 2013
SERÁ QUE VALE APENA FAZER ACORDOS
Carlos Sepúlveda
UM ACORDO ALÉM DA CONTA
Antígona Loudiadis parece uma gatinha dengosa, como quando faz beicinho: agora, a gente vai brincar de quê? Diz com um jeito intimidador, um tantinho histérica. É muito inteligente, mas tirânica com seus subordinados. Tem a fama de gostar de risco e de saber ser convincente. Seu apelido é Addy. A dama em questão é funcionária graduada na casa Goldman Sachs International em Londres. Esta especialista em produtos financeiros complexos nasceu na Grécia e é bem arrogante. Diplomada em Oxford, ela se descreveu como uma pessoa “obcecada pelo trabalho, fumante inveterada com uma agenda lotada” Foi ela quem ajudou a Grécia a camuflar sua dívida. Graças a sua inventividade, o país pôde aderir à zona do euro em 2002, respeitando, formalmente, os critérios de Masstricht em termos de endividamento.
* &Do livro: La Banque, comment Goldman Sachs dirige le monde. Paris, Albin Michel, 2010., p 17-26
A montagem financeira de que Addy foi responsável forneceu uma pequena fortuna a seu empregador, provocando, nove anos depois, a mais grave crise da zona do euro.
No entanto, em 2001, a Grécia não fazia parte dos interesses do Goldman Sachs , absorvido à época pelos países emergentes que começavam a chamar atenção dos grandes bancos. O Goldman Sachs Internacional, por sua vez, focava seu interesse na Alemanha, Europa do Leste e a Turquia. O banco não tinha sequer filial em Atenas. Os dossiês gregos, a exemplo dos financiamentos do comércio marítimo, são tratados desde Londres onde operam os armadores helenos.
Em 1999, assim que a criação do euro ficou acertada, a Grécia não conseguiu aderir à moeda única. No papel, as condições de participação no esquema acontecem por meio de critérios muito rigorosos, enunciados no tratado de Maastricht: dívida inferior a 60% do PIB e déficit orçamentário abaixo de 3%. A Grécia passa longe dessas metas. Na época, decididos a assentar a reputação da moeda única acolhendo o maior número possível de países, esquema de poderia dissuadir os especuladores (já?) a promover um ataque especulativo, os dirigentes franceses e alemães apressaram a Comissão Européia a aceitar logo a Grécia. A City bem como Wall Street deveriam engolir a pílula. Os dois redutos financeiros viam com má-vontade a chegada de um concorrente potencial – Frankfurt -, sede do Branco Central Europeu. Fascinado, como todos os italianos, pelos financistas anglo-saxões, o presidente da Comissão, Romano Prodi, resistia à expansão da zona do euro. E daí?.O comissário encarregado das questões econômicas e monetárias, o francês Yves Thibaut de Silguy, um dos arquitetos da transição para o euro, fez da perspectiva de expansão uma questão pessoal. Todos os países do novo clube, afinal, não mexeram os pauzinhos da contabilidade, para poder cumprir os critérios de Maastricht, maquiando seus déficits? No baile dos hipócritas, vale a máxima: sou, mas quem não é?
O governo grego pediu ao Goldman Sachs que ajudasse a encontrar meios pouco ortodoxos a fim de poder participar da zona do euro, no alvorecer da criação da nova divisa. Atenas queria, principalmente, esconder o tamanho de seus déficits. Para tornar isto possível, o gabinete conservador, dirigido por Constantin Caramanlis, pretende expurgar o peso das despesas militares dos critérios de despesa pública – gastos substanciais em razão do conflito latente com a Turquia.
Afinal, por que motivo Goldman Sachs recusaria tal solicitação, altamente remunerada, que era uma espécie de maquiagem oficial do orçamento? A despeito das dificuldades de relação com a esfera política, sempre imprevisível, a ajuda aos Estados está no centro das tarefas de um banco de negócios. Se os estabelecimentos europeus tendem a deixar este tipo de transação para os gabinetes dos especialistas em contabilidade, seus confrades americanos oferecem, rotineiramente e dentro da legalidade, este tipo de serviço. Outros países da União Européia apelaram para o conhecimento e prática das grandes instituições financeiras para “otimizar” a gestão de seus contas. A Itália fez exatamente isso com o banco americano J.P. Morgan.
Para Goldman Sachs, a Grécia se tornou, de repente, um negócio da China. Como negar que um pequeno país com uma infraestrutura básica frágil, estatísticas de finanças públicas rudimentares, uma economia de mercado negro, tornando aleatórios os rendimentos dos impostos e taxas, não fosse sopa no mel? Um gigante financeiro exerce muito melhor seus talentos na Grécia, onde a bolsa de valores é desprovida de regras contratuais. O Estado embaralha o jogo econômico e os pactos acionários mais alambicados é que são regra geral.
O império Goldman se interessa mais especialmente pela Grécia por uma razão adicional: a natureza de sua dívida. Trata-se de obrigações complexas, indexadas a critérios fluidos que se prestam, particularmente bem, à especulação. Os bônus do Tesouro carecem de liquidez. O calendário das emissões é aleatório. Em resumo: é bem o contrário da dívida francesa, por exemplo, que é simples, previsível, líquida e lastreada a um vencimento bastante preciso.
Na corrida pelo euro e em face das especificidades da dívida grega, um terceiro fator atiça o interesse de Addy Loudiadis: a desorganização da Eurostat, o instituto europeu responsável pelas estatísticas, destinado a ser o árbitro oficial para gerenciar os critérios do tratado. O lançamento do euro, em primeiro de Janeiro de 2001, deixou a Eurostat numa saia justa, pois ela era a encarregada de equilibrar as estatísticas dos Estados membros a fim de conceber os números em escala continental. Trata-se de indicadores-chave para a elaboração da vigilância orçamentária e da política monetária do Banco Central Europeu. No entanto, tomados pela tormenta de um escândalo financeiro interno, o escritório das estatísticas está, por ocasião do caso grego, literalmente paralisado. Nada se fala sobre isto, seus dirigentes aceitam, sem pestanejar, as contas que lhes são apresentadas pelo governo grego à época.
Em 2004, Michel Vanden Abeele, o novo diretor geral encarregado da reorganização da Eurostat, se recusa terminantemente a certificar as contas do país. Suas razões? A não compatibilização adequada de algumas despesas militares, notadamente a compra de aviões americanos e o fluxo das contas das dotações regionais da União Europeia. As razões dos Ministros das Finanças europeus, quais foram? Inexistentes. Jogaram a controvérsia para baixo do tapete, achando que, com isso, tudo ficaria esquecido…
Addy Loudiadis, a própria, foi promovida a gerente-associada em 2000. O contrato com Atenas deve ter feito calar os invejosos, porque sua promoção é atribuída à política de “ discriminação positiva”, importada dos Estados Unidos e que beneficia o sexo dito frágil. As questões de ética e de moral são totalmente estranhas a esta mulher de ação que aproveita todas as ocasiões, para aparecer e brilhar, como boa oportunista que é. Seu salto alto, feito uma claquete em chão de sinteco, não atola no tapete das etiquetas do papo furado. Em sua tarefa, ela sabe tirar proveito da ajuda de uma equipe especializada nos negócios de divisas, uma equipe da mais reconhecida firma no que se refere ao mercado de matérias primas. Para atingir seus fins, ela vai se servir de um mecanismo pouco conhecido. Seu nome? Sistema de Cobertura de Risco, conhecido como Credit Default Swaps, os CDS. Simples como dar bom dia. Como Eureka.
A esta altura dos acontecimentos, vamos tentar explicar o que são essas ferramentas complexas, incompreensíveis, que se tornaram símbolo de uma pérfida especulação, sob todos os aspectos. Embora o nome seja bárbaro, o funcionamento de uma CDS é simples. São contratos de garantia sobre uma dívida, afiançando ao credor que este será ressarcido mesmo que o devedor entre em falência. Oferecem, então, aos investidores a possibilidade de limitar os riscos associados às obrigações, quer sejam emitidas pelos Estados, quer pelas empresas privadas. Outra vantagem: o mercado paternal, de pai para filho, que este instrumento facilita é nebuloso. As transações seguem, então, ao abrigo dos privilégios, longe do controle das bolsas de valores e de suas regras contratuais, tudo sem intermediários nem identificação das operações, muito menos de seus autores.
No caso das obrigações gregas, este mecanismo permite se proteger do câmbio transformando em euros a dívida inicialmente emitida em dólares. A taxa de câmbio escolhida é muito favorável ao Goldman Sachs. Ainda mais, o montante coberto pelas CDS´s ultrapassam (!)…a dívida pública grega!!! Ao modificar os prazos de re-embolso a seus credores, a Grécia se compromete a pagar ao Banco somas astronômicas até 2009 e isto em condições mais onerosas, que agravam ainda mais as combalidas finanças do país. Para o espírito da banca, essas condições, quase usurárias, não têm nada demais. Goldman Sachs não é Madre Teresa. O cliente, solicitante, não está em posição de força. Addy pula fora e dá um perdido. Nem mais, nem menos, nem muito, nem pouco…
Seu plano passa como uma carta postal após um rápido exame do comitê de novas transações do Goldman Sachs International. “o dossiê foi habilmente manipulado. Tinha-se total controle da situação. Havia tanto dinheiro a ser ganho que as pessoas passavam batidas por cima do enfadonho relatório, entre dezenas de outros. Não tinha problema deixar as coisas para depois”. Assim se pronunciou um dos participantes da reunião de aprovação que, pouco tempo depois dos fatos, demitiu-se do Banco.
A distinção entre as aquisições para “se cobrir” – os famosos CDS – e aquelas, cujo objeto é puramente especulativo, é muito difícil avaliar. Mas, quem se importa? Nos negócios com a Grécia, todo mundo ganha. A astúcia permite a Atenas fazer desaparecer, momentaneamente, bilhões de euros da dívida, como num passe de mágica. Goldman, por seu turno, embolsa a parte do leão e vê sua reputação de bom gestor da dívida soberana atingir os pináculos da glória.
Porém, a longo prazo, os interesses assumidos pelo Estado grego se revelam mais pesados do que um simples empréstimo bancário. Sua credibilidade vai sofrer duramente. Com a credibilidade abalada, a Grécia parece hoje um passageiro clandestino da União Europeia.
A nação grega olha, tradicionalmente, para o Ocidente, desde o século V, antes de Cristo; foram suas cidades que rechaçaram as hordas bárbaras da Pérsia. A União Europeia, de que a Grécia é membro desde 1981, aparece como a herdeira moderna das cidades gregas antigas. O euro é o sucedâneo da Liga de Delos que, na antiguidade, governou Atenas. Mas a história e seus grandes feitos escapam ao interesse de Addy. O bônus de fim de ano, não. O orgulho por nada dever senão a seu talento – maquiavélico – e o gênio para adaptar-se às circunstâncias é que a orientam. Pouco importa se a armação não lhe permite frequentar o Panteão das Virtudes.
Todavia, em 2006, Goldman Sachs toma cautelosa distância da Grécia. Para marcar posição, Addy se torna, apesar dos pesares, conselheira do Banco Nacional da Grécia (BNG), o primeiro banco comercial do país. Goldman tem um aliado de peso no seio do BNG, Petros Christodoulos. Este especialista em derivativos trabalha como trader no Goldman, em Londres, antes de chegar a Atenas, em 1998,para assumir um posto de direção no banco de comércio grego. Via uma sociedade off-shore, situada num paraíso fiscal americano, no Delaware, alguém transfere, sem mais nem menos, a dívida pública grega para uma conta no BNG, só para embaralhar as pistas.
Em outubro de 2009, o socialista Georges Papandreu vence as eleições legislativas. Um mês depois, Gary Cohn, número dois do Goldman Sachs, desembarca em Atenas, acompanhado de vários investidores. Entre eles está John Paulson, dono de fundos especulativos americanos, com seu nome. Grande cliente do Goldman, ele estará no centro mesmo do que será chamado “escândalo Abacus”, um fundo gerido pelo Banco que lhe permitirá fazer jogo duplo. Cohn e Paulson propõem ao novo governo – socialista!!! – fazer com o orçamento da Viúva o que fizeram com as despesas militares. Além do mais, Goldman oferece para a venda, amigavelmente, longe dos olhares públicos, uma parte da dívida grega a investidores baseados na China, país onde o Banco reina com autoridade.
A aparência calma e serena de Georges Papandreu evoca, por vezes, a imagem de um sábio; ilusão que se desfaz logo, ante o reflexo malicioso de seus olhos azuis, iluminando um rosto angelical. Prudente, desconfiado, principalmente reservado, suas reflexões são metódicas. Não é muito do gosto dos banqueiros do varejo sair com as mãos abanando. Mas os apelos dos vendedores, desta vez, não funcionaram.
No caso grego, de um lado, Goldman Sachs é remunerado na condição de banco-assessor do governo heleno; de outro, o próprio banco especulou com a dívida do país. Eis que, em plena crise do euro, sua rede de influência entra em cena. No Finantial Times do dia 15 de fevereiro de 2010, Otmar Issing, ex-membro da diretoria do Banco Central Alemão, antigo economista-chefe do Banco Central Europeu, assina um texto vitriólico e hostil contra uma operação de resgate na Europa. Segundo o autor, para não colocar em perigo a zona do euro, Atenas deve se virar sozinha. Issing assina esta denúncia deixando de esclarecer que, desde 2006 ele é conselheiro internacional do Goldman Sachs. Ao mesmo tempo, o departamento de negócios do estabelecimento tem tudo a perder no caso de uma intervenção dos europeus. O Goldman derruba o euro, como todos os especuladores fazem. Em teoria, uma operação de resgate só pode fazer o euro subir. É a hidra com mil cabeças…
As revelações sobre as estripulias do Goldman Sachs na Grécia desencadeiam clamor público. A chanceler Angela Merkel julga “escandaloso” que alguns bancos tenham sido capazes de provocar a crise do euro, ao ajudar a Grécia a maquiar suas contas. Por ocasião de um colóquio organizado em Londres, os primeiros-ministros espanhol, norueguês e britânico levaram seu apoio a um quarto candidato, seu colega grego. George Papandreu rejeita a pecha de “imprudência” do governo conservador de Caramanlis, seu antecessor, e sobre o Goldman Sachs. Para evitar uma re-edição do caso grego, a Comissão Europeia decide reforçar os instrumentos de vigilância e de sanção. Sozinha, ao final de uma pesquisa reservada, a Reserva Federal estima que o estabelecimento não pretende mais ajudar Atenas a esconder a extensão de seus déficits. Alguns veem, também, nesse caso, a influência do “Governo Goldman”.
A crise grega se revela um maná para os “anões” de Nova Iorque. O banco embolsa comissões derivadas da ajuda fornecida ao governo grego. O Banco especulou, de maneira desavergonhada, contra as dificuldades da Grécia e contra o euro. Deu-se bem em ambos os casos.
Entretanto, a polêmica tomou uma dimensão mundial. Diante da ameaça de ver sua reputação maculada, o orgulhoso Banco de Negócios, imbuído de sua superioridade, é chamado às falas. Goldman Sachs publica, em seu sítio na Internet, um comunicado afirmando que o impacto das operações em questão eram mínimos, considerando a situação orçamentária global. A dívida grega passou de 105,3% para 103,7% do PIB – quase nada – ao longo do período considerado.
Gerald Corrigan, um dos sustentáculos do Império, é forçado a responder às questões do Parlamento Europeu. Com seu jeito bem treinado, digno de um anúncio de uísque raro, olhar matreiro, o velho presidente do Banco Central de Nova Iorque reconhece, com seu tom afável, a ajuda que a firma prestou para as maracutais nas contas gregas. Ele embasa suas explicações com um jargão técnico incompreensível, como uma nota só: com o retrocesso, é obvio que as normas de transparências deviam ser melhores
Para além dos clichês e dos preconceitos políticos, um fato se impõe: a especulação exaustivamente descrita aqui é também um elemento importante para o bom funcionamento dos mercados, melhorando sua liquidez e seu fluxo, facilitando as transações e assegurando maior transparência nos negócios. Esta atividade contribui, além disso, para melhor partição do capital. O especulador é um desbravador para o investidor, pois, sob o disfarce da respeitabilidade, acaba por apostar tanto na alta quanto na baixa das ações. Ao atacar a Grécia e o euro, os mercados mandam um recado importante – e saudável—aos políticos; o déficit orçamentário se tornou incontrolável. Deste ponto de vista, é inegável: desempenham um papel significativo, a seu modo.
Dentro das circunstâncias, a defesa do Goldman Sachs é simples. A Grécia negou a lógica da zona do euro, centrada na disciplina orçamentária. Quanto aos aspectos éticos, Atenas é que deve avaliá-los. O Banco se satisfaz em desempenhar um papel meramente técnico e satisfazer seu cliente, que é, por acaso, um Estado.
Goldman Sachs não terá infringido, assim parece, nenhuma norma legal. Por outro lado, a organização ultrapassou uma tênue linha amarela, a da deontologia de uma poderosa casa bancária, difícil de definir, mas que não deve ficar tão vulnerável.
“Uma grande profissional”, repetem os superiores de Addy depois do golpe de 2001. Antigone Laudiadis é, então, promovida à direção de uma companhia de seguros criada pelo Goldman Sachs para explorar produtos financeiros ligados à esperança de vida. Algumas vezes, a fortuna sorri aos audaciosos.
terça-feira, 15 de outubro de 2013
O SEXÓLOGO E SOCIÓLOGO RUI PINHEIRO FOI NOSSO ENTREVISTADO DE HOJE
O programa de hoje foi uma verdadeira aula de PSICOLOGIA E SEXOLOGIA data por DR. RUI PINHEIRO, que falou sobre os problemas e disfunções dos homens e mulheres. DR. RUI PINHEIRO falou claramente do QUE É TERAPIA SEXUAL, DISFUNÇÕES SEXUAIS DO HOMEM E DA MULHER, EJACULAÇÃO PRECOCE, INCAPACIDADE DE EJACULAÇÃO, isto no HOMEM, na MULHER, O QUE É ANORGASMIA ? O QUE É VAGINISMO ? E O QUE É DISFUNÇÃO SEXUAL GENERALIZADA ( que chamamos de FRIGIDEZ ). FOI UM PAPO MUITO ABERTO EM QUE NÃO FORAM MEDIDOS PRECONCEITOS E PRECEITOS NAS PALAVRAS, para que o publico soubesse tirar suas dúvidas ( PRINCIPALMENTE CASAIS ). Assim que o vídeo estiver locado ASSISTA ESTA AULA GRÁTIS.
sexta-feira, 11 de outubro de 2013
O SEQUESTRO DA TRANSCENDÊNCIA - CARLOS SEPULVEDA
Carlos Sepúlveda
UM MUNDO DESENCANTADO
1
Uma cultura secularizada, como ocorreu na cultura ocidental, é um caso único. Desde o limiar do século XII, os europeus foram desconstruindo a tradição metafísica do mundo antigo. A culminância deste percurso aconteceu no século XVIII, o iluminismo.
Durante mais de 10 mil anos, as culturas que deixaram registro letrado desenvolveram uma explicação do mundo a partir de uma referência fora do próprio mundo. Esta exteriorização designava, sobretudo, uma alteridade como uma construção mental coletiva, fundada numa espécie de senso-comum, a (doxa) dos gregos, a ideologia, no sentido de Marx, que se consolidava no logos), na força da palavra, verbo ou discurso.
2
Mundo é uma dimensão que comporta quatro modalidades.
Mundo1,formado pela natureza ( phusis) que pré-existe ao homem e no qual mundo ele é atirado, enquanto espécie. Nesse mundo, sem a diferença ontológica, é o homem apenas e somente um animal frágil e indefeso.
Mundo2 é a interioridade, aquilo que constrói a subjetividade, que os antigos não conheceram, mas suspeitaram, como no mito de Narciso. É o mundo sutilmente valorizado pelo cristianismo para o qual a culpa expressa o reconhecimento de um território sempre incompleto e insatisfatório, mundo de murmúrios íntimos e insuspeitados para o outro.
Mundo3, mundo da intersubjetividade, a expressão das sociabilidades. Trata-se da vida pública ou comunitária, vida prática construída pelas relações entre sujeitos, regulada e regulamentada pela lei (nomos), ponto máximo do processo civilizatório no qual o homem se liberta das pressões da barbárie. Está descrito no conteúdo da tragédia grega.
Há ainda o Mundo4, a transcendência, que constitui a possibilidade humana de lidar com a finitude. É este o mundo das religiões, da construção da dimensão espiritual. Este foi o mundo seqüestrado de nós, ocidentais, especialmente a partir do século XVIII.
Se Deus não existisse, tudo seria permitido, pronunciou Dostoievsky do fundo de seu desamparo. Foi uma primeira constatação da progressiva miséria moral da modernidade.
3
A secularização promovida pelo inevitável avanço da Naturwisenschaft ( ciência da natureza) é o corolário da proposição antevista por Bacon na fórmula saber-poder. Tratou-se de uma epistemologia interessada no domínio da natureza, no dispositivo natural em cumprir o destino de servir aos projetos de domínio humano sobre a natureza. As ciências se apropriaram do direito de verdade e da vontade de poder e a isto chamou-se, não sem uma boa dose de arrogância,Iluminismo, Aufklaerung, Esclarecimento.
Mundo1, antes um lugar de abrigo e expectante revelação é, então, uma máquina funcional, recolhida na espreita do misterioso, mas pronta para ser violada na plenitude pretensiosa da Razão.
Mas, que formidável espetáculo de inteligência, de cooperação geracional. Mas que reverência assombrada ante a decifração matemática da vida. Pequenos gestos cotidianos e prosaicos, como um simples lavar de mãos, duplicaria a expectativa de vida e dobraria a taxa de natalidade. Pasteur dixit.
Uma avalanche em que sucessos mundanos enclausuram a razão ( ou seu contrário), porém, de todo modo, nascia um outro modo de viver: a técnica como ideologia.
Secularizaram-se as relações homem-natureza, encerrou-se no homem o espetáculo inocente do mundo-da-vida de modo que tudo, totalitariamente tudo, dispunha de uma explicação e uma suspeita.
Até o Mistério não deixou de ser uma véspera, esperando uma explicação científica que o reduziria à folclórica condição de superstição. Logo o Mistério que sempre guardara em si um outro modo de ver. Aqui, será reduzido à banalidade do preconceito.
Desencantamento do mundo (Entzauberung), proclamou Weber depois de suas longas tertúlias com os teólogos de Marburg, no intervalo das aulas.
E não se deteve mais o Mensageiro do Apocalipse. Abriu-se a formidável porta do conhecimento antes proibido e banalizou-se o milagre. A profecia de Prometeu acaba de se cumprir e já aponta, na cena moderna, o pós-humano, coisa impensável para uma geração que ainda se abriga na contemplação.
4
As invasões bárbaras promovem, pela segunda vez, no ocidente cristão, a fúria do terror, só que, desta vez, ninguém quer se esconder, fugir, escapar, abrigar-se, ao contrário, o que se pretende é alinhar-se em suas fileiras, levar as vantagens de seus despojos morais.
Um novo pacto: viver uma vida breve, desde que intensa, inquieta, ruidosa. Experimentar todas as sensações possíveis, habitar paraísos artificiais, desde já-agora. Fundamos a cultura da (Hubris), a cultura do desmedido, do excesso, da arrogância destemperada cujo símbolo mais evidente são os Estados Unidos. A juventude tornou-se um imperativo categórico.
Tudo, exceto o silêncio ou o encontro de si-consigo, a solidão meditativa, a imensa catedral da reflexão.
5
Mundo2 hesita, não sabe se fala por si ou se deixa falar pelas ciências psi. Ainda vacila sem saber se é substancialmente algo ou se miragem de alguma ordem do discurso. O eu sequer existe, apenas como suspeita pode ser algo.
Eu, filho do carbono e do amoníaco, conforme Augusto dos Anjos, se dilacera na possibilidade de ser resultado da memória afetiva ou afetada pela ontologia do mal, como dispõe a enclausurada teoria freudiana.
Freud não explica, interpreta, mas supondo uma censura que sabe o que censurar, logo já é uma consciência da consciência. Então, enclausurada na impossibilidade de ser livre, a consciência não se dispõe como estatuto da liberdade, não é consciência. Se a censura sabe o que censurar, não é censura, já é consciência.
Até o mundo2, suposto reino recôndito da liberdade, foi colonizado.
6
Mundo3, imagem da Polis (, espaço da comunhão comunitária da partilha cidadã. Houve, sim, um mundo de esperanças no contrato social e na possibilidade da cidadania universal. O comovente apelo de Kant por um cosmopolitismo aberto, baseado nos ideias comunitários da convivência pacífica, ainda representam a pureza de uma transcendência laica. Hanna Arendt nos aponta alguma esperança. Ficou, porém intocável, no ideário edificante de uma suposta moral universal. Por impraticável, é como o sol de Platão que convida à solidão todos aqueles que o contemplam. Detectamos este desencantamento na progressiva deteriorização do político.
Em todos os lugares, o utilitarismo pertence à barbárie. É ele que recolhe os méritos e os despojos do pensamento, porque o pensamento é ingênuo, não se protege, não é personagem da História Universal da Infâmia, como nos apontou o estupendo Jorge Luis Borges.
É ele que recolhe o refugo do que sobrou do banquete de Platão. Sim, o Pensamento não se sabe conter, não consegue parar de pensar, só não sabe ser dono do que pensa.
No entanto, o Pensamento se protegia na transcendência, visto que era ela sua proteção. EraPlatzhalter,o guardador de lugar, a reverência necessária ante a possibilidade do horror.
Era ele a barreira que não impedia o homem de pensar o impensável. Não vale a pena pensar o que não é arriscado, escreveria Nietzsche do alto de suas inquietações metafísicas.
Delenda est transcendentia, lema fatal inscrito no coração da modernidade iluminista que, por ignorar a dimensão emancipatória, acabou sendo melancolicamente mais um possível triunfo da barbárie.
MODERNIDADE E CONTRA-MODERNIDADE
1
As duas modernidades, a emancipatória e a instrumental, se contradizem, engalfinhadas na cena contemporânea. O projeto modernidade expõe-se incompleto (Habermas). Urge, quem sabe, reconstruí-lo.
Na primeira versão do projeto, a modernidade revelou-se emancipatória, filha dileta da explosão otimista do Renascimento, das leituras diretas das fontes clássicas quando os gregos retornam, triunfalmente, de seu sono forçado. Abre-se, no horizonte do homem do Renascimento, a estrada da ousadia. Como Hamlet, o desespero moderno não é resultado da ignorância ou do desconhecimento, é justo o contrário: a pletora de saber, assim como a angústia hamletiana é produto de seu excesso de saber.. Uma avalanche incontrolável de novos saberes desenha o mundo que é um construto de precisão e de cálculo.
Também, pela primeira vez, este extraordinário conjunto de saberes (a scientia nuova), as sensibilidades (dolce stil nuovo), o admirável mundo novo (brave new world), o novum organon é a festa do Mundus Novus ( novo mundo )! Tudo é novo.
Como não deixar-se contagiar pelo otimismo aberto à amplidão da novidade? Como não embriagar-se nesse elogio da loucura?
Afirma-se por toda parte o destino humano como possibilidade de ver triunfar o domínio da máquina do mundo, embora algumas vozes pendentes e cautelosas pronunciassem seu Restelo. Erasmo nos fala do elogio da loucura e na gaia ciência: não havendo alegria, a vida humana nem mesmo merece receber o nome de vida.
2
A segunda versão é instrumental. Foi-se construindo insidiosamente a partir da vontade de domínio. Porque, se a ciência é capaz de escancarar a caixa de Pandora da natureza, também é capaz de oferecer meios inesgotáveis de dominação. Saber-poder não consegue deixar de ser poder sobre os outros. É inevitável que todo este extraordinário potencial se transforme em manipulação operacional das vontades, de controle do imaginário.
A entrada em cena dos cientistas e dos aparelhos de controle ideológico do Estado foi-se refinando, de modo que a razão de Estado se confunde com o estado da razão.
A partir do século XVIII, a modernidade assumiu uma nova mentalidade. Não mais as oposições entre sagrado e profano, entre divino e humano ou céu e terra. O paradigma da modernidade organizou-se em torno de uma metafísica objetiva: natureza versus cultura.
Resolvida a questão da condição humana no território do humano ( e não no sobrenatural), tratou-se de saber os limites entre a natureza, tomada como força instintiva, e a cultura, como intervenção humana capaz de produzir civilização.
A emergência do Novo Mundo, trazendo as narrativas sobre a humanização pré-adâmica, trouxe um outro desafio de maior complexidade e que nos diz respeito, afinal somos colonizados por aquelas visões.
A assimilação da vida selvagem por parte do sofisticado aparato mental europeu irrompeu na consciência dos intelectuais. O projeto racionalista na ilustração teria de resolver este desafio tão bem dramatizado em Robinson Crusoé de Daniel Defoe.
As comunidades ameríndias eram a oportunidade de assistir ao começo da humanização. A civilização ocidental dispunha da possibilidade única de contemplar sua própria gênesis.
3
Duas interpretações emergem a partir dessa evidência. De um lado, a visão empirista anglo-saxã que insiste na tese puritana da exclusão do outro. Aqueles selvagens eram a prova inconteste da origem demoníaca da espécie, largados à sanha de seus impulsos primevos, sem a interferência pedagógica da razão. Aqueles brutos estavam destinados à barbárie, porque a espécie é intrinsicamente demoníaca, foi um engano do Deus-Pai. Portanto, o atraso cultural e a ausência de traços civilizatórios confirmavam a superioridade dos puritanos brancos, europeus, cristãos em face da brutalidade primitiva daqueles humanóides. Salvá-los era uma extravagância do mundo civilizado e a salvação exigia, pois, as necessárias condições operacionais como é o caso das missões salvíficas e mercantis, muito mais mercantis que salvíficas.
A outra interpretação diz respeito à maneira latina e romana de apropriar-se da realidade do Novo Mundo. O mito do bom selvagem, no sentido de Rousseau, está intimamente vinculado a uma teoria contratualista da vida cultural. O primitivo selvagem nas Américas é uma oportunidade única de assistir, presentificadamente ( on line, diríamos hoje) ao nascimento das sociedades pré-adâmicas.
Aqueles milhões de quase-humanos, vivendo na pureza da inocência, poderiam oferecer à cultíssima europa iluminista, a visão do início. Poderia recolher daquelas sociedades ou grupos humanos o fundamento essencial da humanidade.
É justamente daí que surgem as teses do jusnaturalismo, isto é, a idéia de que todos somos portadores de certos direitos pelo simples fato de sermos humanos. Montaigne e Rousseau colaboraram para que o conceito de felicidade ultrapasse a condição civilizada.
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Estudar estas culturas, mesmo através dos relatos dos viajantes, é construir uma etnologia paleocientífica, porém com suficiente capacidade de legitimação. Pois não é o mesmo Rousseau o formulador de uma teoria da alienação?
Com o aforismo o homem é naturalmente bom, a sociedade o corrompe inaugura-se um novoethos: a valorização do natural, do espontâneo, do intuitivo em oposição ao racional, repressor, civilizatório.
A natureza é um locus amenus, lugar de repouso, de recuperação da essência do SER, contra a deliberada torpeza do cortesão. O bucolismo da vida campestre é a cura, o lugar das identidades e das autenticidades do homem; a cidade, lugar da cultura, é a representação da perda dessa autenticidade. As representações urbanas são sempre interessadas, portanto, falsas, incapazes de registrar as pulsações do SER em seu recolhimento.
Ainda uma vez mais é na natureza que se recolhe o ser-do-homem. Na cidade, onde se abriga a divisão de trabalho e os valores de troca, o homem se perde num brutal anonimato e invisibilidade social.
A par deste roteiro trágico-moderno, subsiste a realidade de o homem ter-se tornado uma peça insignificante e sem valor no admirável mundo novo sem mistério, portanto, desencantado.
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Alguns anos antes de sua morte, Martin Heidegger, cujo pensamento circula por estas páginas, pronunciou uma frase enigmática: Nur ein Gott kann uns gereten, só um deus pode nos salvar.
Não se sabe bem a que ele se referia, mas suas palavras ecoam como um aviso de que a transcendência perdida pode botar a perder nossa precária imanência.
terça-feira, 8 de outubro de 2013
ENTREVISTADO DE HOJE FOI O APRESENTADOR DE TV E LOCUTOR ESPORTIVO SIDNEI MARINHO
Acabamos de receber em nosso programa de hoje, o apresentador de tv, superintendente da LITORAL NEWS, jornalista, reporter esportivo, radialista esportivo, PARTICIPOU DE 5 COPAS DO MUNDO transmitindo os jogos, passou por GRANDES RÁDIOS como: TROPICAL, BANDEIRANTES, TAMOYO, LITORAL E ONDAS em Cabo Frio. Já foi agraciado com: 5 BOLAS DE OURO, ALEART - Academia de Letras e Artes da região dos Lagos, ART-POP, TÍTULO DE CIDADÃO CABOFRIENSE E ALDEIENSE, que falou em PAPO franco, de sua vinda para Cabo Frio, passagens pelas rádios e tv . Assim que estiver locado o vídeo , vale a pena dar aquela espiadinha famosa.
terça-feira, 1 de outubro de 2013
O PRESIDENTE DA ALEART PARTICIPOU DO NOSSO PROGRAMA
No programa que acabou agora pouco estive com CARLOS ALBERTO SILVA FOURAUX - RESERVA DA MARINHA, FOI CABO, SARGENTO, SUB-OFICIAL DA MARINHA , servindo na Base Aérea Naval de São Pedro da Aldeia e agora PRESIDENTE DA ALEART - Academia de Letras e Arte da Região dos Lagos.
Sua chegada a São Pedro da Aldeia para trabalhar na BAENSPA, o fez encantado com as belezas da Região dos Lagos decidiu por ficar em DEFINITIVO na cidade de CABO FRIO.
As FESTIVIDADES do 7 º ANIVERSÁRIO DA ALEART, foi um dos assuntos mais emocionante .
Neste domingo dia seis de outubro às 18 h serão CONDENCORADOS NOVOS ACADÊMICOS e MEMBROS HONORÁRIOS.
Na mesma solenidade serão AGRACIADOS com o TROFÉU DISTINÇÃO CULTURAL ( EU ) ROBERTO DE OLIVEIRA ' BIGODE '.
ENTRE OUTRAS PESSOAS
Este evento acontecerá no TEATRO MUNICIPAL DE CABO FRIO
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